Ó Elvas, Ó Elvas, Cascais à vista!
Num dia tão especial para as miúdas, como
era o Open Day do Armazém, foi de coração cheio que tivemos o Alentejo
(região do país onde as miúdas têm raízes) tão presente naquela tarde em
Cascais, na pessoa do autor que esteve À Conversa com a Catarina Vitorino,
dinamizadora do nosso Clube de Leitura – Livros à Sexta.
era o Open Day do Armazém, foi de coração cheio que tivemos o Alentejo
(região do país onde as miúdas têm raízes) tão presente naquela tarde em
Cascais, na pessoa do autor que esteve À Conversa com a Catarina Vitorino,
dinamizadora do nosso Clube de Leitura – Livros à Sexta.
O seu nome Nuno Franco Pires. O seu
livro “Searas ao Vento“. Vou confessar aqui que (ainda) só conhecia o
Nuno de ouvir a Rosarinho falar dele, pois ela sim já o conhecia e já tinha lido o
seu livro. E, quando o Nuno nos confirmou que viria ao Open Day do Armazém,
fiquei surpresa e entusiasmada, e pensei: “A sério!? Ele vem de propósito de
Elvas para estar connosco neste dia? Wow! Mais um sinal de que isto só pode
correr bem! Está tudo certo!” E esteve.
livro “Searas ao Vento“. Vou confessar aqui que (ainda) só conhecia o
Nuno de ouvir a Rosarinho falar dele, pois ela sim já o conhecia e já tinha lido o
seu livro. E, quando o Nuno nos confirmou que viria ao Open Day do Armazém,
fiquei surpresa e entusiasmada, e pensei: “A sério!? Ele vem de propósito de
Elvas para estar connosco neste dia? Wow! Mais um sinal de que isto só pode
correr bem! Está tudo certo!” E esteve.
A nossa querida Catarina Vitorino, que se
estreou neste formato, ‘entrevista a autor’, esteve mais do que à altura do
momento e conduziu uma conversa superinteressante, descontraída e descomplicada
com o Nuno Franco Pires, que envolveu e despertou em quase toda a plateia
(acho que posso arriscar dizê-lo) a vontade de ler este livro. Parabéns, Catarina!
estreou neste formato, ‘entrevista a autor’, esteve mais do que à altura do
momento e conduziu uma conversa superinteressante, descontraída e descomplicada
com o Nuno Franco Pires, que envolveu e despertou em quase toda a plateia
(acho que posso arriscar dizê-lo) a vontade de ler este livro. Parabéns, Catarina!
“Searas ao Vento” conta histórias
de família. De uma família que vive no Alentejo profundo. De uma família que
leva a sério as tradições, sem deixar de ter sonhadores e aventureiros na sua
árvore genealógica. Porém, não pensem que o autor conta a versão ‘história da
carochinha’ da sua família. Durante a conversa, o Nuno revelou um pouco de como
surgiu a ideia deste livro, de como decorreu o seu processo de escrita e como
fez para passar informações o mais fidedignas possíveis, através de uma
pesquisa intensa nos arquivos municipais de Elvas, sobre a vida à época
retratada na obra. Para que nada fosse escrito ao acaso. Ainda assim, o que
retirei deste momento, é que esta podia ser a história da minha família, ou da
tua família, tal o grau de familiaridade dos hábitos e costumes relatados.
de família. De uma família que vive no Alentejo profundo. De uma família que
leva a sério as tradições, sem deixar de ter sonhadores e aventureiros na sua
árvore genealógica. Porém, não pensem que o autor conta a versão ‘história da
carochinha’ da sua família. Durante a conversa, o Nuno revelou um pouco de como
surgiu a ideia deste livro, de como decorreu o seu processo de escrita e como
fez para passar informações o mais fidedignas possíveis, através de uma
pesquisa intensa nos arquivos municipais de Elvas, sobre a vida à época
retratada na obra. Para que nada fosse escrito ao acaso. Ainda assim, o que
retirei deste momento, é que esta podia ser a história da minha família, ou da
tua família, tal o grau de familiaridade dos hábitos e costumes relatados.
E como foi conhecer o Nuno Franco Pires?
Pois, posso começar por dizer que foi uma agradável surpresa!
Pois, posso começar por dizer que foi uma agradável surpresa!
Mas primeiro, um pequeno aparte… Quem me
conhece, sabe que me sinto mais alentejana (sou descendente de pai e mãe) do
que qualquer outra naturalidade (apesar de ter nascido em Oeiras e crescido e
vivido no concelho de Cascais), já que sinto uma afinidade gigante com a
região e com as suas gentes. Quando viajo para o Alentejo sinto quase como um
‘regressar a casa’. Sei que não será muito difícil de explicar, pelas raízes e pelo
facto de durante quase toda a minha infância e juventude ser o local
privilegiado de férias, mas ainda assim penso sempre “como posso sentir isto,
se nunca vivi aqui“? Não sei explicar, é algo que se sente! Uma coisa sei, o Alentejo ainda há de ter maior
importância na minha vida.
conhece, sabe que me sinto mais alentejana (sou descendente de pai e mãe) do
que qualquer outra naturalidade (apesar de ter nascido em Oeiras e crescido e
vivido no concelho de Cascais), já que sinto uma afinidade gigante com a
região e com as suas gentes. Quando viajo para o Alentejo sinto quase como um
‘regressar a casa’. Sei que não será muito difícil de explicar, pelas raízes e pelo
facto de durante quase toda a minha infância e juventude ser o local
privilegiado de férias, mas ainda assim penso sempre “como posso sentir isto,
se nunca vivi aqui“? Não sei explicar, é algo que se sente! Uma coisa sei, o Alentejo ainda há de ter maior
importância na minha vida.
Dito isto, conhecer o Nuno Franco Pires
foi quase como conhecer aquele primo de quem apenas tínhamos ouvido falar, mas
com quem ainda não tínhamos tido o prazer de conviver. Posso mesmo dizer que,
este foi um momento ‘em família’. O Nuno é um miúdo (sim, todas as pessoas
lindas que passam pelo ‘livro de estilos’ do Armazém de Ideias Ilimitada voltam
a ser miúdos) simpático, divertido, culto, com um interesse e conhecimento incríveis
do nosso querido Alentejo e, ao mesmo tempo, com um ar superdescontraído!
Portanto, a Catarina Vitorino estar À Conversa com o Nuno Franco Pires foi um
dos momentos que marcou este Open Day do Armazém! Adorámos! E ficámos com uma
certeza: queremos repetir momentos destes no âmbito do Clube de Leitura!
foi quase como conhecer aquele primo de quem apenas tínhamos ouvido falar, mas
com quem ainda não tínhamos tido o prazer de conviver. Posso mesmo dizer que,
este foi um momento ‘em família’. O Nuno é um miúdo (sim, todas as pessoas
lindas que passam pelo ‘livro de estilos’ do Armazém de Ideias Ilimitada voltam
a ser miúdos) simpático, divertido, culto, com um interesse e conhecimento incríveis
do nosso querido Alentejo e, ao mesmo tempo, com um ar superdescontraído!
Portanto, a Catarina Vitorino estar À Conversa com o Nuno Franco Pires foi um
dos momentos que marcou este Open Day do Armazém! Adorámos! E ficámos com uma
certeza: queremos repetir momentos destes no âmbito do Clube de Leitura!
Muito obrigada à Catarina Vitorino! E prepara-te! 😉
Muuuuito obrigada, de coração, Nuno Franco
Pires! Depois dou-te o feedback da leitura, ‘primo’! 😉
Pires! Depois dou-te o feedback da leitura, ‘primo’! 😉
E muito obrigada a quem esteve presente a
assistir a este momento! 💛
assistir a este momento! 💛
Este foi o Capítulo II, deste Open Day do
Armazém. Já estamos a ‘cozinhar’ o Capítulo III!
Armazém. Já estamos a ‘cozinhar’ o Capítulo III!
Cenas dos próximos capítulos:
Capítulo III
Era uma vez uma abóbora
Capítulo IV
As miúdas “especialistas” em chás e especiarias
Capítulo V
Porquê bloggar?
Capítulo III
Era uma vez uma abóbora
Capítulo IV
As miúdas “especialistas” em chás e especiarias
Capítulo V
Porquê bloggar?
Susana
Figueira
Figueira
FOTOS: André Mendonça Photography
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