Ora vamos lá então até à Baixa de
Manhattan. 😊 Quero falar-vos de um dos ícones da cidade
de Nova Iorque, que vai muito para
além de marco da “cidade que nunca dorme”: a Brooklyn Bridge.
Manhattan. 😊 Quero falar-vos de um dos ícones da cidade
de Nova Iorque, que vai muito para
além de marco da “cidade que nunca dorme”: a Brooklyn Bridge.
Eu avisei que haveria um post dedicado única e exclusivamente a
este ícone da cidade na primeira incursão sobre este périplo “uma miúda e Nova Iorque“.
este ícone da cidade na primeira incursão sobre este périplo “uma miúda e Nova Iorque“.
E perguntarão vocês, mas porquê
um post apenas sobre uma ponte?
um post apenas sobre uma ponte?
Pois, acreditem que a Brooklyn Bridge não é uma ponte qualquer. Era, de entre todos os
ícones da cidade, a par com o Central Park, aquele que para mim era
obrigatório. Aquele que, sem saber explicar muito bem porquê, fazia mesmo
questão de ver, viver e sentir.
ícones da cidade, a par com o Central Park, aquele que para mim era
obrigatório. Aquele que, sem saber explicar muito bem porquê, fazia mesmo
questão de ver, viver e sentir.
O passeio começou logo a valer a
pena ainda antes de pisarmos a ponte propriamente dita. É que perto da
entrada para o tabuleiro da Brooklyn
Bridge, pelo lado de South Street Seaport, um pouco ao acaso, demos com uma
outra zona de que gostei bastante, de arquitetura antiga mas ‘renovada’, onde
se situa o Fulton Market e alguns bares e cafés com muito bom aspeto, que merecem uma visita.
pena ainda antes de pisarmos a ponte propriamente dita. É que perto da
entrada para o tabuleiro da Brooklyn
Bridge, pelo lado de South Street Seaport, um pouco ao acaso, demos com uma
outra zona de que gostei bastante, de arquitetura antiga mas ‘renovada’, onde
se situa o Fulton Market e alguns bares e cafés com muito bom aspeto, que merecem uma visita.
Quanto
a nós, decidimos entrar no Jeremy’s Ale
House. Como estava calorzinho, o grupo decidiu beber uma cervejinha para
refrescar.
E o Jeremy’s cativa logo pelo
ambiente descontraído e pela sua original decoração. Se duvidam, vejam lá as imagens…
os tetos estão todos escritos e desenhados e adornados com soutiens, muitos soutiens.
O que me fez pensar de imediato em duas coisas: 1º a cerveja deve ser mesmo boa e 2º em que estado deveriam estar as donas destas peças de roupa interior quando ali
as deixaram. 😉 hahaha
ambiente descontraído e pela sua original decoração. Se duvidam, vejam lá as imagens…
os tetos estão todos escritos e desenhados e adornados com soutiens, muitos soutiens.
O que me fez pensar de imediato em duas coisas: 1º a cerveja deve ser mesmo boa e 2º em que estado deveriam estar as donas destas peças de roupa interior quando ali
as deixaram. 😉 hahaha
De qualquer modo, avançando para a ponte, seja qual for o
motivo, o que senti quando pisei a Brooklyn
Bridge não deixou margem para dúvidas! Eu tinha mesmo de pisar aquela
ponte! Simplesmente, amei a Brooklyn
Bridge!
Fazer aquela travessia, da Baixa
de Manhattan até Brooklyn, deu-me uma sensação de estar a ‘viajar’ no tempo. É
que pisar a Brooklyn Bridge é sentir
o pulsar da história da própria cidade de Nova Iorque! É sentir a importância
desta ligação para os dois lados da cidade separados pelo East River!
de Manhattan até Brooklyn, deu-me uma sensação de estar a ‘viajar’ no tempo. É
que pisar a Brooklyn Bridge é sentir
o pulsar da história da própria cidade de Nova Iorque! É sentir a importância
desta ligação para os dois lados da cidade separados pelo East River!
Até a construção da ponte, uma
obra arquitetónica pioneira à época (do engenheiro John August Roebling,
inaugurada em 1883) – com pilares em arenito e granito e cabos de aço – lhe atribuiu
o título de ponte suspensa mais longa do
mundo (1825 m) durante cerca de 20 anos (quando foi inaugurada a sua ‘vizinha’ Williamsburg Bridge, com os seus 2227 m).
obra arquitetónica pioneira à época (do engenheiro John August Roebling,
inaugurada em 1883) – com pilares em arenito e granito e cabos de aço – lhe atribuiu
o título de ponte suspensa mais longa do
mundo (1825 m) durante cerca de 20 anos (quando foi inaugurada a sua ‘vizinha’ Williamsburg Bridge, com os seus 2227 m).
Com este pequeno ‘pedaço’ de
história apenas quero dizer que tudo isto fica muito presente, quando estamos em cima do
tabuleiro da Brooklyn Bridge! Pelo
menos eu assim o senti. Senti a energia, o crescimento, a vida da cidade.
história apenas quero dizer que tudo isto fica muito presente, quando estamos em cima do
tabuleiro da Brooklyn Bridge! Pelo
menos eu assim o senti. Senti a energia, o crescimento, a vida da cidade.
De um lado a vista alcança o East
Side da ilha de Manhattan, do outro o nosso olhar prende-se na paisagem de
Brooklyn que é, aos dias de hoje, quase uma cidade dentro da cidade! E um dos
locais que fiquei com vontade de explorar um pouco mais numa próxima visita a Nova Iorque. 😉
Side da ilha de Manhattan, do outro o nosso olhar prende-se na paisagem de
Brooklyn que é, aos dias de hoje, quase uma cidade dentro da cidade! E um dos
locais que fiquei com vontade de explorar um pouco mais numa próxima visita a Nova Iorque. 😉
Depois de uma pausa no Brooklyn Bridge Park, à beira-rio, fomos
à procura da estação de metro para regressarmos à ilha de Manhattan.
à procura da estação de metro para regressarmos à ilha de Manhattan.
Em jeito de curiosidade, sabiam
que o primeiro nome atribuído a este ícone nova-iorquino foi New York and
Brooklyn Bridge? E que, antes de passar definitivamente a Brooklyn Bridge, ainda se chamou East River Bridge?
que o primeiro nome atribuído a este ícone nova-iorquino foi New York and
Brooklyn Bridge? E que, antes de passar definitivamente a Brooklyn Bridge, ainda se chamou East River Bridge?
Num próximo post, vou contar-vos como vivemos uma noite em Greenwich Village, com
uma performance de jazz nova-iorquino, com sotaque europeu.
😉
uma performance de jazz nova-iorquino, com sotaque europeu.
😉
Susana Figueira
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Os meus pezinhos na Brooklyn Bridge… sim, tenho de tirar sempre esta foto |
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Selfie com o primo Pedro, com vista para Brooklyn |
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A Ponte já do lado de Brooklyn. Simplesmente, adorei esta foto 💛 |
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A dream team NY em cima da Brooklyn Bridge |
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O brinde no Jeremy’s Ale House |
2 Comentários
Sandra
Junho 21, 2018 at 5:08 amMuito bom! Ficamos com vontade de ir!
Rosarinho
Junho 22, 2018 at 1:17 pmObrigada Sandra! 🙂 E sim, a vontade de viajar fica sempre cá, é como um vício, cada vez queremos mais e mais! Beijinhos