Quantos de nós não têm na bagagem
das memórias os dias, as tardes, os serões passados na casa dos avós? Eu tenho.
Muitas e todas elas boas, que encheram a minha infância e juventude de amor,
carinho e daqueles ensinamentos que só os avós sabem passar. É aconchegada nas minhas
memórias que vos deixo a sugestão para este fim-de-semana, pelo menos, para
quem estiver na zona Norte do país: A 3ª edição do festival itinerante Contos d’Avó, do Teatro Didascália, já começou (ontem!) e vai prolongar-se até ao próximo
domingo, dia 13. São três dias em que avós das freguesias rurais de Joane, Vermoim e Mouquim, no
concelho de Vila Nova de Famalicão, abrem
as portas das suas casas a contadores de histórias (convidados), amigos,
família, vizinhos e demais público que queira assistir a este festival de
narração oral de características únicas. A par de contos, histórias e partilha
de memórias, este ano, o festival traz novidades, a saber: o ciclo Memória de Pedra, composto por sessões
em torno de património da região, nas quais se reacendem lendas, mitos e
histórias em volta de monumentos da região; e as sessões Contos à Mesa, onde os participantes são convidados a jantar com avós,
contadores de histórias e organização, recuperando-se assim uma (um pouco
perdida) tradição na qual a mesa é “testemunha” de partilha de histórias, lendas,
memórias, canções e reflexões. Joaquim Vaz, Armanda Vilela, Aida Oliveira, Maria da Silva Faria, Maria de
Lurdes Marques da Cunha e Manuel Monteiro são os avós que acolhem nas
suas casas esta 3ª edição do festival Contos d’Avó e são, desde já, meus
ídolos! Não percam e bons contos!
das memórias os dias, as tardes, os serões passados na casa dos avós? Eu tenho.
Muitas e todas elas boas, que encheram a minha infância e juventude de amor,
carinho e daqueles ensinamentos que só os avós sabem passar. É aconchegada nas minhas
memórias que vos deixo a sugestão para este fim-de-semana, pelo menos, para
quem estiver na zona Norte do país: A 3ª edição do festival itinerante Contos d’Avó, do Teatro Didascália, já começou (ontem!) e vai prolongar-se até ao próximo
domingo, dia 13. São três dias em que avós das freguesias rurais de Joane, Vermoim e Mouquim, no
concelho de Vila Nova de Famalicão, abrem
as portas das suas casas a contadores de histórias (convidados), amigos,
família, vizinhos e demais público que queira assistir a este festival de
narração oral de características únicas. A par de contos, histórias e partilha
de memórias, este ano, o festival traz novidades, a saber: o ciclo Memória de Pedra, composto por sessões
em torno de património da região, nas quais se reacendem lendas, mitos e
histórias em volta de monumentos da região; e as sessões Contos à Mesa, onde os participantes são convidados a jantar com avós,
contadores de histórias e organização, recuperando-se assim uma (um pouco
perdida) tradição na qual a mesa é “testemunha” de partilha de histórias, lendas,
memórias, canções e reflexões. Joaquim Vaz, Armanda Vilela, Aida Oliveira, Maria da Silva Faria, Maria de
Lurdes Marques da Cunha e Manuel Monteiro são os avós que acolhem nas
suas casas esta 3ª edição do festival Contos d’Avó e são, desde já, meus
ídolos! Não percam e bons contos!
Susana Figueira
Luís Carmelo, um dos contadores de histórias
Patrícia Amaral em (narr)ação
Quico Cadaval, contador de histórias da Galiza
E… alguns dos meus novos ídolos
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