Primeira paragem – Palácio da Ajuda – onde o grande Mestre Fernando Botero, com 80 primaveras expõe “Viacrucis A Paixão de Cristo”. Oportunidade única, já que esta é a primeira vez que o Mestre expõe as suas obras em tela e papel, no nosso país. Obras de grandes dimensões, mas não tão GRANDES quanto o artista, cativam-nos na primeira sala da exposição. Cores fortes, imagens fortes, já que forte, também é o tema. As suas figuras exageradamente grandes e desproporcionais fazem-nos sentir pequenos mas engrandecem a nossa alma. Na segunda sala, obras mais pequenas, quase parecem estudos. Interessantes mas o nosso olhar puxa-nos incessantemente para a primeira sala, onde as cenas da paixão de Cristo ganham muito mais força. À saída, uma visita à loja, com o merchandising da exposição, apesar de ter uma ou outra peça interessante… foi só mesmo uma visita… Nos tempos que correm compramos o bilhete para a exposição, e as lembranças resumem-se à nossa memória.
Segunda paragem – Belém – que fervilhava de turistas, como sempre! E ainda bem! Era hora de almoço, por isso fez-se uma pausa para um breve repasto.
Terceira paragem – Museu da Eletricidade. Visita a uma exposição “a serio”… mas com muito “Riso” pelo meio. Afinal o melhor remédio por estes dias é rir! Por enquanto ainda é gratuito e no Museu da Eletricidade, também. Na realidade, rir é algo que já pratico diariamente. Mas na exposição “Riso Uma Exposição a Sério” reforcei o treino! Ginastiquei os músculos faciais, relembrei momentos humorísticos da infância e juventude, fui surpreendida por um ou outro elemento expositivo e diverti-me! São muitos os artistas, que nesta exposição nos arrancam um sorriso do rosto: Charlie Chaplin, Herman José, José Malhoa, Joana Vasconcelos, Mr. Bean, Gato Fedorento… Enfim, no Museu da Eletricidade dá para rir um pouco de tudo, até de nós próprios!
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